![]() Quando comecei a minha formação reichiana em um dos cursos tivemos que dissertar sobre uma frase do Reich que dizia: “Para investigar a natureza devemos literalmente amar o objeto de nossa investigação.” Passei bastante tempo às voltas com esses dizeres, pois, para mim, essa afirmação fazia muito sentido. ![]() Recentemente vi uma postagem circulando nas redes sociais que foi um gatilho para escrever esse texto. Nela dizia: "A mulher depois que adquire o amor próprio não transa mais." A frase de ar humorístico faz a gente parar, pensar e questionar sobre a maneira que encaramos o sexo. Nos dias atuais têm crescido os espaços para falarmos sobre a nossa sexualidade e isso se deve principalmente às lutas do Movimento Feminista e toda a militância em prol dos nossos direitos. Se hoje temos mais possibilidades de explorar nossa sexualidade um pouco mais a vontade que na época das nossas mães - no melhor dos casos - com certeza se deve a militância feminista. ![]() Você já deve ter ouvido falar da série norte-americana produzida pelo canal streaming Hulu e baseada no livro Margareth Atwood, The Handmaid´s Tales. A série foi ganhadora de 11 importantes prêmios Emmy incluindo o de melhor série em 2017, além de 2 Globos de Ouro. A série caminha para sua quarta temporada e tem previsão de lançamento para setembro de 2020. Em “O conto da Aia” (The handmaid´s tales), assim como em boa parte das histórias de ficção, há uma certa distopia. Essa série vem com uma pegada ficcional que nos lembra do contexto político atual e faz temer por tanta identificação devido ao retrocesso em que vivemos. Sem querer dar “spoiler”, mas já dando, o enredo se desenrola em um futuro próximo, no território norte-americano, onde as taxas de natalidade caem bruscamente e há uma “epidemia” de infertilidade. |
Conecte-se conoscoHistórico
Maio 2021
Categorias |