Ciclo de Palestras na EFEN (Online via Zoom) 2021.1
25. FEV. 21 (quinta) - às 19:00 "Vícios e compulsões no dia a dia - será que anestesiar resolve?" por Bruno Freitas Durante nossa vida, desde a gestação, estamos mergulhados em um mundo de estímulos. Nosso corpo trabalha para responder a todo tipo de experiência, e sem que saibamos, esse trabalho serve para nos manter vivos e em harmonia com o meio onde vivemos. Nesse processo, acabamos nos anestesiando para algumas experiências, especialmente aquelas que nos são mais dolorosas e com as quais não sabemos lidar. Criamos maneiras de ser e estar na vida que nos protegem das sensações ruins, mas que acabam também nos prevenindo de viver intensamente as alegrias da vida. De certa forma tudo fica meio sem cor. Será que passar a vida numa espécie de dormência é mesmo a única saída possível? |
Confira abaixo os resumos sobre o que iremos abordar em cada palestra: 22. FEV. 21 (segunda) - às *18:00 "Como lidar com pais tóxicos?" por Ana Paula Grivet Numa sociedade em que simbiose entre pais e filhos ao invés de ser vista como deve ser: Um sintoma, um problema, é na prática tratada como regra. Fica, então, mais difícil identificar a disfuncionalidade dessas relações e lidar com elas. Nessa palestra vamos refletir sob a ótica Reichiana a como identificar esses padrões e lidar com essa realidade já na vida adulta. 23. FEV. 21 (terça) - às 19:00 "Liberdade sexual na Clínica Reichiana" por Alice Souto A sexualidade deve ser livre de que? De tabus e preconceitos sim. Mas sobretudo da compulsão. Todo vício é prazeiroso, e por isso ele leva à repetição. Já a real satisfação sexual é capaz de libertar as pessoas de ideias perversas, do consumo desenfreado, da reatividade… Deste modo, a discussão sobre sexualidade , que muitas vezes fica restrita à esfera individual, para nós reichianos é entendida como um assunto político e social. Mais que almejar orgasmo e prazer no sexo a clínica de Wilhelm Reich busca conectar o humano com a sexualidade enquanto fonte de vida e consciência. 26. FEV. 21 (sexta) - às 19:00 "Um olhar reichiano sobre a repressão sexual e afetiva do masculino" por Pedro Luppi O modo como nossa sociedade define o que é ser homem e quais são os atributos específicos do gênero masculino afeta a vida particular dos indivíduos, assim como tem efeito na dinâmica social. Nesta palestra falaremos sobre o processo de socialização masculina pelo viés reichiano, buscando compreender as consequências desse fenômeno na constituição caracterial dos homens de um modo geral. |
Ciclo de Palestras na EFEN - 1o semestre de 2020
Confira abaixo os resumos sobre o que iremos abordar em cada palestra: 03. MAR. 20 - às 19:00 "Por que a liberdade nos afetos é melhor do que a liberdade no sexo" por Vicente Carnero Sexualmente vivemos muitas opressões que às vezes não percebemos. As máscaras que nos impomos a colocar e relações de comércio e consumo sobre o sexo povoam muito do que Wilhelm Reich chamou de "contato substitutivo". Sexo, contudo, encarado de maneira espontânea, tal como em uma infinidade de sistemas na Natureza, nos fala de "troca de qualidades". Às vezes um maior número de ideias sobre o sexo não implica em maior intimidade e esse é o alerta de Reich sobre a potência sexual das relações. 26. MAR .20 - às 19:00 "Para colocar limites não é preciso criar barreiras, mas construir canais" por Isa Kaplan Colocar limites no(a) parceiro(a), no(a) filho(a), no(a) chefe, nos pais... Muitas vezes diante de uma dificuldade nesse sentido se diz que é preciso ser firme, racional, deixar de lado o sentir. |
Em uma visão reichiana vemos que colocar limites não tem a ver com deixar de lado a sensibilidade, mas, pelo contrário, tem a ver com estabelecer contato mais profundo com nossas necessidades básicas e compreender como atuam em nós outros tipos de necessidades, que funcionam por compensação a partir do medo. É preciso se conscientizar dos bloqueios que tornam o fluxo afetivo escasso e concentrado, dificultando o pulsar natural do organismo. Colocar limites tem a ver com tecer canais internos e externos e nos conectar com o sistema inteligente que todo organismo possui e que nos orienta para a ação de forma fluida e natural.
13. MAR .20 - às 19:00
"Relações raciais no Brasil: uma abordagem reichiana" por Mirella Rocha
Nessa palestra abordaremos a leitura de Wilhelm Reich sobre o materialismo dialético e o papel do patriarcado na formação das relações sociais. Enfocaremos essa discussão reichiana na particularidade da formação social brasileira, buscando analisar as relações raciais no país, em diálogo com autores da sociologia pouco abordados na academia. Ao final, abordaremos como essas leituras impactam na terapêutica clínica.
Ciclo de Palestras na EFEN - 1o semestre de 2019
Confira abaixo os resumo sobre o que iremos abordar em cada palestra: 26. MAR. 19 "Por que uma atitude compulsiva não se resolve com restrição?" por Maria Neiva Todos nós sofremos de alguma compulsão em algum momento. Atitudes que repetimos para obter algum prazer, mas que não nos fazem bem. Em Reich, encontramos uma pista importante: a satisfação. Nessa palestra, tentaremos abordar porque precisamos nos conectar com o que realmente nos traz satisfação na vida, ao invés de apenas tratar as atitudes compulsivas como algo a ser suprimido. "O que podemos aprender com os narcisistas?" por Isa Kaplan Reich nos ajuda a compreender que o narcisismo nada mais é do que um mecanismo disfuncional, pouco satisfatório, de |
busca de conexão. Nesse sentido, esse mecanismo deve ser visto não como problema em si, mas como sintoma de um adoecimento social e individual mais profundo e a compreensão dele pode ser de grande ajuda para entendermos como se dá a capacidade de conexão afetiva de cada um.
28. MAR. 19
"E se a sua falta de energia não puder ser resolvida com Centrum e Red Bull?" com Érika Lopes
Se não começarmos a observar como administramos ou lidamos com nossa energia vital, corremos o risco de vivermos desperdiçando-a e, ao invés de buscar onde realmente poderíamos encontrá-la, perdermos tempo tentando buscá-la em coisas ou lugares inexistentes. Na palestra procuraremos abordar o por que das sensações de cansaço serem tão constantes no dia a dia e como podemos estar perseguindo uma solução de maneira equivocada.
"Por que o contrário da ansiedade não é a calma, mas o foco?" com José Vicente Carnero
Normalmente ansiedade e falta de foco sempre andam juntas. Podemos dizer que ansiedade é fazer as coisas de maneira desfocada. Na maior parte das vezes, a pessoa chega com alguma ansiedade em terapia, porque as coisas dão errado para ela, mas não consegue se apropriar do que ela faz, faz lógicas difusas, porque não consegue focar. O primeiro passo na terapia é fazer a pessoa aprender a dar uma “paradinha”, ver o que está acontecendo e não desfocar.
28. MAR. 19
"E se a sua falta de energia não puder ser resolvida com Centrum e Red Bull?" com Érika Lopes
Se não começarmos a observar como administramos ou lidamos com nossa energia vital, corremos o risco de vivermos desperdiçando-a e, ao invés de buscar onde realmente poderíamos encontrá-la, perdermos tempo tentando buscá-la em coisas ou lugares inexistentes. Na palestra procuraremos abordar o por que das sensações de cansaço serem tão constantes no dia a dia e como podemos estar perseguindo uma solução de maneira equivocada.
"Por que o contrário da ansiedade não é a calma, mas o foco?" com José Vicente Carnero
Normalmente ansiedade e falta de foco sempre andam juntas. Podemos dizer que ansiedade é fazer as coisas de maneira desfocada. Na maior parte das vezes, a pessoa chega com alguma ansiedade em terapia, porque as coisas dão errado para ela, mas não consegue se apropriar do que ela faz, faz lógicas difusas, porque não consegue focar. O primeiro passo na terapia é fazer a pessoa aprender a dar uma “paradinha”, ver o que está acontecendo e não desfocar.
Ciclo de Palestras na EFEN - 1o semestre de 2018
Nos estudos de Reich, os temas da sexualidade, emoção, sensibilidade, política e saúde se entrelaçam de maneira inseparável. É com esse olhar que desenvolvemos palestras e discussões semestrais com o objetivo de divulgar o pensamento reichiano, tanto para o público leigo, como para profissionais e estudantes interessados em aprender mais sobre Reich, quanto para os interessados em prosseguir na Formação de Terapeutas.
Resumos das palestras do ciclo de 2018.1
Sentir e conhecer através do corpo: um legado de Reich e Spinoza (com José Vicente Carnero)
Terça-feira, 20/02
Normalmente, acreditamos que 'conhecer' alguma coisa, é algo que se opera através da mente racional, lógica. Em parte, isso é verdade, mas, quantos erros ocorrem, porque assumimos equivocadamente? Julgamentos inadequados ou apressados muitas vezes nos fazem entender "mal" uma coisa, uma relação, um cenário. Isso é porque nem sempre usamos o nosso corpo e um tempo um pouco maior de maturação da informação que recebemos e, por isso, não contamos com nosso acesso não-verbal, anterior a qualquer pré-concepção mental, que podemos ter à nossa disposição para conhecer melhor.
Morder, engolir, assoprar ou vomitar: o que fazemos com nossa raiva? (com Isa Kaplan)
Terça-feira 27/02
A raiva é uma energia poderosa com a qual contamos para nos ajudar na mobilização e defesa em diversos tipos de ataque. Em nossa sociedade, entretanto, quase sempre estamos amortecidos, docilizados, ou imersos em uma raiva irracional e cronificada.
Para além de aprender a expressá-la, inibi-la ou disfarçá-la, qual seria o procedimento da terapia no que se refere à raiva? Discutiremos na palestra sobre os caminhos da raiva e de suas cronificações e sobre seus processos de reconhecimento e flexibilização na visão pós-reichiana.
Palestra na UFF (Universidade Federal Fluminense) | 13 Nov 2017
Palestra: O corpo, a sensibilidade e o conhecimento em Reich e Spinoza | Dia 13 de novembro de 2017
A convite da Profa. Cristina Rauter (UFF)
Wilhelm Reich, aluno e dissidente de Sigmund Freud, apresentou, no início de sua obra Análise do Caráter, algumas questões concernentes à teoria e prática psicanalíticas que colocaram questões importantes a respeito da maneira de se produzir conhecimento na clínica ou mesmo em qualquer campo de análise que implique processos vívidos. O problema do conhecimento em Reich – sobre como estabelecer um entendimento adequado a respeito de um determinado fenômeno que se pretenda investigar – suscita questões muito próximas àquelas propostas pelo filósofo Spinoza no século XVII. Ambos os pensadores evidenciaram o papel fundamental dos afetos e da inserção do corpo no processo de conhecimento. No pensamento dos autores, o conhecimento envolve uma dimensão de comunalidade entre corpos, o que implica a capacidade do corpo de acessar este plano comum e poder, acerca dele, ter ideias verdadeiras e adequadas.
A convite da Profa. Cristina Rauter (UFF)
Wilhelm Reich, aluno e dissidente de Sigmund Freud, apresentou, no início de sua obra Análise do Caráter, algumas questões concernentes à teoria e prática psicanalíticas que colocaram questões importantes a respeito da maneira de se produzir conhecimento na clínica ou mesmo em qualquer campo de análise que implique processos vívidos. O problema do conhecimento em Reich – sobre como estabelecer um entendimento adequado a respeito de um determinado fenômeno que se pretenda investigar – suscita questões muito próximas àquelas propostas pelo filósofo Spinoza no século XVII. Ambos os pensadores evidenciaram o papel fundamental dos afetos e da inserção do corpo no processo de conhecimento. No pensamento dos autores, o conhecimento envolve uma dimensão de comunalidade entre corpos, o que implica a capacidade do corpo de acessar este plano comum e poder, acerca dele, ter ideias verdadeiras e adequadas.
Palestra no Congresso Brasileiro de Terapias Complementares, Naturopatia e Ecologia Humana | 26 Ago 2017
PALESTRA: Fundamentos da Terapia Reichiana: Uma visão somática, psíquica e energética das emoções
por José Vicente Carnero | Dia 26 Ago 2017 às 15:50
Apresentada no CONGRESSO BRASILEIRO DE TERAPIAS COMPLEMENTARES, NATUROPATIA E ECOLOGIA HUMANA
II Seminário Brasileiro de Técnicas Integrativas, Complementares e Naturais - 26 e 27 de Agosto de 2017
Local: Copacabana Mar Hotel - Rua Ministro Viveiros de Castro, 155 - Copacabana - Rio de Janeiro RJ
Palestra Ibmr | 30 de Agosto de 2017
Palestra com Isa Kaplan Vieira na IBMR
"Forma e energia: couraça e as armadilhas do nosso corpo" A couraça, importante conceito reichiano, muitas vezes é trazido com a imagem de uma armadura. Essa é uma boa metáfora, mas a complexidade da couraça vai muito além de uma proteção rígida e uniforme. Ela se dá também com traços de caráter e impulsos secundários que acabam formando uma rede de padrões que nos dificultam o contato com os outros e com nós mesmos. As saídas para a armadilha são também complexas, passando necessariamente pelo corpo e pela política. |
Palestra e mesa redonda | 10 de Agosto de 2017
"Como a medicina orofacial pode auxiliar as emoções, a concentração e a psicoterapia?"
Neste evento, dialogaremos sobre os possíveis auxílios mútuos entre a psicoterapia e a medicina orofacial. As emoções afetam e são afetadas pelas tensões musculares que fazemos, sobretudo às questões ligadas à função oral que, no ponto de vista reichiano, são simultaneamente psicológicas e somáticas. Isto significa que, ao mesmo tempo que um ranger de dentes (bruxismo), por exemplo, implica numa disfunção mecânica da fisiologia, que envolve diversos fatores como respiração, mastigação, hábitos corporais, dentre outros, a disfunção oral também implica uma disfunção emocional que pode envolver fatores como traços comportamentais de raiva, insatisfação, mordacidade, carência afetiva, dentre outros. Ambas disfunções podem ser vistas como tendo uma base comum: as tensões musculares. Assim, fatores mecânicos e emocionais se interrelacionam e interestressam constantemente. |
É sobre esse tema que tratará essa mesa redonda, para possamos abrir possibilidades de interlocução e benefícios para as psicoterapias, sobretudo as de base corporal, e, ao mesmo tempo, apresentar uma visão não-ortodoxa da medicina orofacial, com insights que podem ser úteis a médicos orofaciais (dentistas, cirurgiões-dentistas), fonoaudiólogos, fisioterapeutas e profissionais da área de saúde.
Ciclo de Palestras na EFEN - 2o semestre de 2017
Resumos das palestras do ciclo de 2017.2
Do cosmo aos afetos: por que (quase) tudo envolve a sexualidade? (com José Vicente Carnero)
Segunda, 24/07
Quando pensamos em sexo, normalmente o imaginamos sob o ponto de vista da cópula, baseado nos nossos órgãos genitais. Mas em toda a natureza, o sexo existe, como "união de qualidades" entre dois seres ou entre dois sistemas. Qualquer forma de vida só é concebível como um fenômeno de fluxo energético, de troca de materiais e energia para o trabalho da vida. E qualquer aspecto funcional da vida, tem como operação fundamental captar, armazenar e converter a energia do cosmos em energia utilizável, o que é verdade quando pensamos, agimos, nos emocionamos e, fazemos sexo. A questão sobre como essas funções da vida serão empregadas de modo a trazer equilíbrio ou desequilíbrio, reside na fonte dessa energia e na circulação dela pelo organismo.
Morder, engolir, assoprar ou vomitar: o que fazemos com nossa raiva? (com Isa Kaplan)
Terça 25/07
A raiva é uma energia poderosa com a qual contamos para nos ajudar na mobilização e defesa em diversos tipos de ataque. Em nossa sociedade, entretanto, quase sempre estamos amortecidos, docilizados, ou imersos em uma raiva irracional e cronificada.
Para além de aprender a expressá-la, inibi-la ou disfarçá-la, qual seria o procedimento da terapia no que se refere à raiva? Discutiremos na palestra sobre os caminhos da raiva e de suas cronificações e sobre seus processos de reconhecimento e flexibilização na visão pós-reichiana.
Prazer e trabalho: encontros e desencontros (com João Geszti)
Quarta, 26/07
Trabalho: uma das motivações principais em nossas vidas. Qual a relação entre trabalho e prazer e por que eles parecem cada vez mais distantes? É possível obter prazer em nossos empregos? Um olhar reichiano sobre as relações entre trabalho, prazer e compulsão.
Do cosmo aos afetos: por que (quase) tudo envolve a sexualidade? (com José Vicente Carnero)
Segunda, 24/07
Quando pensamos em sexo, normalmente o imaginamos sob o ponto de vista da cópula, baseado nos nossos órgãos genitais. Mas em toda a natureza, o sexo existe, como "união de qualidades" entre dois seres ou entre dois sistemas. Qualquer forma de vida só é concebível como um fenômeno de fluxo energético, de troca de materiais e energia para o trabalho da vida. E qualquer aspecto funcional da vida, tem como operação fundamental captar, armazenar e converter a energia do cosmos em energia utilizável, o que é verdade quando pensamos, agimos, nos emocionamos e, fazemos sexo. A questão sobre como essas funções da vida serão empregadas de modo a trazer equilíbrio ou desequilíbrio, reside na fonte dessa energia e na circulação dela pelo organismo.
Morder, engolir, assoprar ou vomitar: o que fazemos com nossa raiva? (com Isa Kaplan)
Terça 25/07
A raiva é uma energia poderosa com a qual contamos para nos ajudar na mobilização e defesa em diversos tipos de ataque. Em nossa sociedade, entretanto, quase sempre estamos amortecidos, docilizados, ou imersos em uma raiva irracional e cronificada.
Para além de aprender a expressá-la, inibi-la ou disfarçá-la, qual seria o procedimento da terapia no que se refere à raiva? Discutiremos na palestra sobre os caminhos da raiva e de suas cronificações e sobre seus processos de reconhecimento e flexibilização na visão pós-reichiana.
Prazer e trabalho: encontros e desencontros (com João Geszti)
Quarta, 26/07
Trabalho: uma das motivações principais em nossas vidas. Qual a relação entre trabalho e prazer e por que eles parecem cada vez mais distantes? É possível obter prazer em nossos empregos? Um olhar reichiano sobre as relações entre trabalho, prazer e compulsão.
42a Semana Científica e Cultural do IBMR
24 e 25 de maio de 2017
Informações do evento:
Do olhar ao orgasmo - marcas do corpo feminino | Palestra de Isa Kaplan Vieira Dia 24/05/2017 | horário: 10h30 IBMR Campus Barra Resumo da palestra: Como sabemos, o corpo da mulher sofre há muito tempo com diversas formas de repressão. Estas incidem sobre a sexualidade propriamente dita, mas também sobre a maneira de se colocar no mundo, de trabalhar e de sentir prazer. Nesta palestra, apresentaremos algumas das principais marcas do encouraçamento da mulher em nossa sociedade a partir da visão de Reich e de Federico Navarro sobre os segmentos corporais, ajudando assim na compreensão sobre a maneira que tais bloqueios se manifestam no corpo. |
Informações do evento:
O papel da couraça no pensamento de Wilhelm Reich | Palestra de José Vicente Carnero Dia 25/05/2017 | horário: 19h00 IBMR Campus Botafogo Resumo da palestra: Muitas vezes percebemos que fazemos coisas que não gostaríamos de fazer e repetimos comportamentos que não nos conduzem às soluções dos problemas que enfrentamos. De acordo com Reich, o ser humano está preso em uma "armadilha" a qual chamou de "couraça". Esta descreve como as pessoas cronicamente se fecham em si mesmas, buscando se afastar de um mundo doloroso e de reexperienciar sentimentos angustiantes. Contudo, como esta couraça se forma é uma questão importante porque não nos remete apenas à uma história vivida no passado, mas uma que é construída no presente e que tem ligação direta com o quanto conseguimos encontrar saídas para fora desta armadilha. |
A EFEN participará como convidada na 42a Semana Cultural do IBMR - Instituto Brasileiro de Medicina e Reabilitação, nos dias 24 e 25 de maio de 2017. O evento é gratuito e aberto a todos os interessados. No dia 24 de maio, a palestra será realizada no Campus do IBMR na Barra e no dia 25 de maio a palestra será realizada no Campus de Botafogo. Agradecemos à Profa. Adriana Moraes, da Comissão de Eventos, e à Profa. Telma Vasconcelos pelo amigável convite a participarmos do evento! Palestra na turma de Psicologia da UFRJ
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À convite da Profa. da UFRJ, Alice Reis, da matéria "Psicologia e Personalidade", daremos também a palestra intitulada: "O Papel da Couraça no Pensamento de Wilhelm Reich". Será no dia 25 de maio de 2017, no Instituto de Psicologia do Campus da Praia Vermelha, às 13h00. Agradecemos o convite à Profa. Alice Reis pela oportunidade de conversarmos sobre as ideias reichianas com os alunos da turma! |
Ciclo de Palestras na EFEN - 1o semestre de 2017
Resumos das palestras do ciclo de 2017.1
Amor só (com) fusão? Relações Simbióticas na família e no casal (com João Geszti)
Segunda, 13/03
A palestra aborda a dinâmica das relações afetivas tóxicas e simbióticas pela ótica reichiana. Porque algumas relações amorosas seguem esse caminho? Como evitar que isso ocorra? Será feita uma comparação do relacionamento humano com aquele observado na natureza, de forma a auxiliar em uma compreensão reichiana do tema.
Como pensamos corpo, neurologia e energia na clínica (com José Vicente Carnero)
Terça 14/03
A proposta clinica pós reichiana está apoiada em paradigmas distintos dos usuais, na medida em que, na sistemática e metodologia proposta por Federico Navarro, se trabalha com uma percepção energética e ao mesmo tempo nerurológica. Nesta metodologia o terapeuta deve trabalhar com uma hipótese diagnóstica e um prognóstico de tratamento. Nessa palestra, vamos discutir de que maneira é feito o diagnóstico dentro da clínica pós-reichiana, a partir de uma leitura dos níveis corporais reichianos, como também de parâmetros pouco comuns, como a carga energética do paciente, que envolve aquilo que se denomina "terreno biológico".
Função do Orgasmo - estratégia de luta contra o Fascismo hoje (com Alice Souto)
Quarta, 15/03
De acordo com o pensamento reichiano a proliferação de atitudes fascistas no cotidiano está relacionada com uma carga de ódio reprimido que acaba encontrando uma válvula de escape na ideia de um “culpado”, que geralmente é uma pessoa diferente, seja na cor, classe social ou gênero. Nesta palestra vamos discutir de que modo é possível encontrar as raízes desse ódio na frustração afetivo-sexual e discutir estratégias de combate as fascismo no âmbito pessoal e clínico.
Do olhar ao orgasmo - marcas do corpo feminino (com Isa Kaplan e Maria Neiva)
Quinta 16/03
Como sabemos, o corpo da mulher sofre há muito tempo com diversas formas de repressão. Estas incidem sobre a sexualidade propriamente dita, mas também sobre a maneira de se colocar no mundo, de trabalhar e de sentir prazer.
Nesta palestra, apresentaremos algumas das principais marcas do encouraçamento da mulher em nossa sociedade a partir da visão de Reich e de Federico Navarro sobre os segmentos corporais, ajudando assim na compreensão sobre a maneira que tais bloqueios se manifestam no corpo.
Amor só (com) fusão? Relações Simbióticas na família e no casal (com João Geszti)
Segunda, 13/03
A palestra aborda a dinâmica das relações afetivas tóxicas e simbióticas pela ótica reichiana. Porque algumas relações amorosas seguem esse caminho? Como evitar que isso ocorra? Será feita uma comparação do relacionamento humano com aquele observado na natureza, de forma a auxiliar em uma compreensão reichiana do tema.
Como pensamos corpo, neurologia e energia na clínica (com José Vicente Carnero)
Terça 14/03
A proposta clinica pós reichiana está apoiada em paradigmas distintos dos usuais, na medida em que, na sistemática e metodologia proposta por Federico Navarro, se trabalha com uma percepção energética e ao mesmo tempo nerurológica. Nesta metodologia o terapeuta deve trabalhar com uma hipótese diagnóstica e um prognóstico de tratamento. Nessa palestra, vamos discutir de que maneira é feito o diagnóstico dentro da clínica pós-reichiana, a partir de uma leitura dos níveis corporais reichianos, como também de parâmetros pouco comuns, como a carga energética do paciente, que envolve aquilo que se denomina "terreno biológico".
Função do Orgasmo - estratégia de luta contra o Fascismo hoje (com Alice Souto)
Quarta, 15/03
De acordo com o pensamento reichiano a proliferação de atitudes fascistas no cotidiano está relacionada com uma carga de ódio reprimido que acaba encontrando uma válvula de escape na ideia de um “culpado”, que geralmente é uma pessoa diferente, seja na cor, classe social ou gênero. Nesta palestra vamos discutir de que modo é possível encontrar as raízes desse ódio na frustração afetivo-sexual e discutir estratégias de combate as fascismo no âmbito pessoal e clínico.
Do olhar ao orgasmo - marcas do corpo feminino (com Isa Kaplan e Maria Neiva)
Quinta 16/03
Como sabemos, o corpo da mulher sofre há muito tempo com diversas formas de repressão. Estas incidem sobre a sexualidade propriamente dita, mas também sobre a maneira de se colocar no mundo, de trabalhar e de sentir prazer.
Nesta palestra, apresentaremos algumas das principais marcas do encouraçamento da mulher em nossa sociedade a partir da visão de Reich e de Federico Navarro sobre os segmentos corporais, ajudando assim na compreensão sobre a maneira que tais bloqueios se manifestam no corpo.