O bordão caiu em desuso, mas não é raro alguém se defender de uma crítica argumentando “esse é o meu jeito”. É como um ponto final, como se nada pudesse ser feito a respeito dado que a pessoa “nasceu assim”, “cresceu assim”, “vai ser sempre assim” – o que Alice Souto, professora da EFEN, chama zombeteiramente de Síndrome de Gabriela. Mas nosso jeito é realmente inato?