Embora a cada dia surjam novos estudos sobre o câncer e sobre os aspectos envolvidos na etiologia da doença, podemos notar que, quando se trata da discussão sobre os fatores para o surgimento de um câncer, as certezas são pequenas.
Sabemos que a genética tem seu papel, mas, afinal, qual é sua importância? E quanto aos outros fatores; alimentação, exercício físico, stress e outros fatores emocionais, de que forma, exatamente, influem?
Embora possam haver predisposições genéticas para o câncer, vemos em um texto do INCA (Instituto Nacional do Câncer) que nos tipos de câncer em que há evidência de um fator genético mais forte, esse aparece com uma relevância de 10% no máximo. Outro fato aponta para a insuficiência de relegar as causas do câncer exclusivamente à genética. Segundo o médico e neurocientista David Servan-Schreiber, escritor do “Anticâncer — Prevenir e Vencer Usando Nossas Defesas Naturais” há regiões na China onde quase não há incidência de câncer de mama, no entanto, entre as chinesas que moram em São Francisco, nos Estados Unidos, os índices de câncer são iguais a das demais norte-americanas. Isso aponta para fatores no estilo de vida ocidental que propiciam o câncer.
Anticâncer: livro do Dr. Schreiber
Entre os fatores ligados aos riscos do câncer há aqueles ligados a hábitos e comportamento (sedentarismo, fumo, bebida alcoólica, etc); ao ambiente (poluição, substâncias cancerígenas presentes nas comidas, nos objetos, má alimentação e etc); e emocionais (à solidão, um desgosto profundo, depressão, etc). Todos estes figuram sem que se tenha alguma segurança sobre a relevância precisa que cada um ocupa na origem de um câncer.
Na verdade, todas essas incertezas rondam não somente o câncer, mas diversas doenças, principalmente aquelas que se diz ‘de fundo emocional’. Reich chamava todas as doenças que não tem etiologia única de biopatias, entendendo-as como doenças que tem como base a expressão da caracterialidade do sujeito; sua forma de colocar-se no mundo e os bloqueios energéticos concomitantes.
Desta maneira, não se trata de ‘mente influenciando corpo’, mas de um organismo que possui uma maneira de viver e de se relacionar que pode disparar um processo de adoecimento.
Para uma discussão mais aprofundada sobre o assunto, veja o artigo publicado no site da EFEN: ‘Fatores psicológicos para desencadeamento do câncer?’ – a visão reichiana sobre a etiologia do câncer.
Embora possam haver predisposições genéticas para o câncer, vemos em um texto do INCA (Instituto Nacional do Câncer) que nos tipos de câncer em que há evidência de um fator genético mais forte, esse aparece com uma relevância de 10% no máximo. Outro fato aponta para a insuficiência de relegar as causas do câncer exclusivamente à genética. Segundo o médico e neurocientista David Servan-Schreiber, escritor do “Anticâncer — Prevenir e Vencer Usando Nossas Defesas Naturais” há regiões na China onde quase não há incidência de câncer de mama, no entanto, entre as chinesas que moram em São Francisco, nos Estados Unidos, os índices de câncer são iguais a das demais norte-americanas. Isso aponta para fatores no estilo de vida ocidental que propiciam o câncer.
Anticâncer: livro do Dr. Schreiber
Entre os fatores ligados aos riscos do câncer há aqueles ligados a hábitos e comportamento (sedentarismo, fumo, bebida alcoólica, etc); ao ambiente (poluição, substâncias cancerígenas presentes nas comidas, nos objetos, má alimentação e etc); e emocionais (à solidão, um desgosto profundo, depressão, etc). Todos estes figuram sem que se tenha alguma segurança sobre a relevância precisa que cada um ocupa na origem de um câncer.
Na verdade, todas essas incertezas rondam não somente o câncer, mas diversas doenças, principalmente aquelas que se diz ‘de fundo emocional’. Reich chamava todas as doenças que não tem etiologia única de biopatias, entendendo-as como doenças que tem como base a expressão da caracterialidade do sujeito; sua forma de colocar-se no mundo e os bloqueios energéticos concomitantes.
Desta maneira, não se trata de ‘mente influenciando corpo’, mas de um organismo que possui uma maneira de viver e de se relacionar que pode disparar um processo de adoecimento.
Para uma discussão mais aprofundada sobre o assunto, veja o artigo publicado no site da EFEN: ‘Fatores psicológicos para desencadeamento do câncer?’ – a visão reichiana sobre a etiologia do câncer.
Isa Kaplan Vieira
Psicóloga e terapeuta pós-reichiana em formação pela EFEN
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